Eclipses são eventos importantes e muito relevantes para a astrologia, talvez não da forma como vocês imaginam. Então, bora falar um pouco sobre isso!
O primeiro ponto que temos que desmistificar é que, todo ano, nós temos Eclipses: dois no primeiro semestre e dois no segundo. No entanto, nem todos são visíveis, o que os torna “raros”. O do dia 14 é visível no Brasil, mas não em toda a sua extensão. Apenas alguns estados do norte e nordeste conseguirão vê-lo totalmente; nos outros lugares, será apenas parcialmente.
Esse é um Eclipse Solar Anular, o que significa que, quando ele chegar ao ápice, ainda será possível ver um anel de luz no céu. A última vez que um Eclipse desses foi visível no Brasil foi em 1994.
Esse é um ponto importante para a astrologia, já que, teoricamente, os “efeitos” dos Eclipses são relevantes apenas nos lugares onde eles são visíveis. Como os Luminares (Sol e Lua), dentre outros assuntos, são planetas que falam sobre vitalidade, o “apagamento” deles no céu não sugere coisas tão positivas. É comum perceber um aumento da fadiga, falta de força, enjoo e até um leve adoecimento nas semanas antes ou depois dos Eclipses.
Por outro lado, alguns astrólogos dizem que os impactos de forma pessoal não são relevantes, apenas dentro de um contexto mundano e coletivo, ou seja, com possíveis mudanças significativas no contexto político e até mesmo em eventos climáticos nos lugares onde são visíveis.
De qualquer forma, fica a dica: evite fazer muita estripulia. Tentar focar na sua alimentação, saúde e descanso é o melhor para esse momento.
- Texto por Felype Ferro
